domingo, 18 de agosto de 2013

Dormindo com o inimigo (psicopata)


Ela diz que é "poderosa". 

Poço de cinismo.

Na verdade, ela é INVEJOSA, GANANCIOSA, PERIGOSA, INESCRUPULOSA, DANOSA, CRIMINOSA.

E LADRA.

Matou o marido, deu um "showzinho" sobre o caixão e horas depois foi comemorar a liberdade (libertinagem) com o amante...

Amigos, leitores, vítimas desta escória: Todo o cuidado é pouco, diante de quem não apresenta qualquer traço de moralidade.

Importante é aprender a "conviver" e se defender dessa ralé.


Psicopata: gente embrutecida, que pode se comportar como fera, 
em geral ocultando seu caráter nocivo, sua maldade, sob falsos 
sorrisos e fingida generosidade. Um PERVERSO, uma PESTE, uma PRAGA. 
Como diz a música, "PESSOA NEFASTA".


CONVIVENDO COM UM PERVERSO

Nem era tão bonita assim. Sua educação, delicadeza e inteligência eram seu passaporte para conquistas que alimentavam a certeza quanto a sua infalibilidade. Com frequência sentia-se ameaçada por pessoas que desfrutavam de sua convivência há algum tempo e atribuía tal sensação à inveja que delas emanava. Nesses momentos, tornava-se agressiva e irônica, destilando em palavras e gestos sutis e velados toda sua ira, de forma a gerar no outro sentimentos de medo, a inibir a possibilidade de um entendimento. 

Sua incapacidade de perceber-se suscetível aos erros fazia com que sempre, em situações como esta, projetasse toda a culpa na outra pessoa, eximindo-se de qualquer responsabilidade e deixando, como alternativa de reparação, aceitar seus argumentos e submeter-se a eles. Com o tempo, a repetição dessa dinâmica neutralizava as forças e percepções do outro, destruindo gradativamente a auto estima daqueles que junto a ela permaneciam, apesar de toda a sua insensibilidade... 

Conviver com um perverso gera sentimentos infindáveis de culpa, inadequação, impotência e abandono, além de quadros severos de ansiedade e de depressão. É às custas de uma grande tensão interior que a vítima consegue acalmar seu algoz nas ocasiões em que se apresenta nervoso, que mascara o descontentamento com a relação e que se esforça para não reagir. O organismo vive em constante estado de alerta, liberando hormônios que depreciam o sistema imunológico e modificam os neurotransmissores cerebrais. 

A longo prazo, a persistência de taxas hormonais elevadas gera distúrbios que se instalam cronicamente como: palpitações, sensações de opressão, falta de ar, fadiga, perturbações do sono e digestivas, nervosismo, irritabilidade, dores de cabeça e abdominais, úlceras de estômago, doenças cardiovasculares e de pele, perda ou ganho de peso e, ainda, enfraquecimento. 

As estratégias básicas que norteiam um comportamento perverso, passada a fase do enredamento, são padrões agressivos nos quais pode-se notar o uso dos recursos da mentira, da linguagem paradoxal, da desqualificação, da recusa ao diálogo, todas elas como forma de confundir a vítima sobre a mensagem dada pelo agressor e a recebida por aquela, o que favorece a manutenção da manipulação e do controle na relação. 

Como irritar um perverso? Mostre que percebe seu jogo. É tentador imaginar-se virando o tabuleiro, deixando fluir a própria natureza perversa, mas é importante saber que normalmente o perverso não perde uma guerra. Travar uma batalha psíquica com alguém com essa natureza promove um desgaste físico e emocional tão intenso quanto manter-se inerte. 

O recomendável é evitar a sedução do jogo e proteger-se, buscando ajuda psicológica para que seja possível descobrir sentimentos e necessidades que promovem a vinculação a ele e o fortalecimento para libertar-se da relação ou o aprendizado necessário para lidar com ela. E, neste campo, não há espaço para ilusões!

Um perverso dificilmente muda seu padrão comportamental!

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Casal de PMs é assassinado pelo filho. Psicopata?


MUNDO DO CRIME


Num bairro da zona norte de São Paulo, menino de 13 anos é principal suspeito de ter assassinado pai e mãe, policiais militares, além de avó e tia-avó.

Depois do crime, o garoto teria ido à escola, antes de se suicidar.

Há informes de que o adolescente almejava se tornar "matador de aluguel".

Os relatos do noticiário policial mostram no suspeito frieza, calculismo, planejamento, características muito comuns em psicopatas.

Uma tragédia, que estimula muita reflexão a todos nós e grande preocupação à sociedade.

Com a palavra, criminólogos, psicólogos, psiquiatras...


Garoto suspeito de matar pais frequentava a Rota, diz comandante da PM

Felipe SouzaSão Paulo


O comandante-geral da PM, Benedito Roberto Meira, disse que Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13, costumava atirar com uma arma de pressão que ele tinha, ia ao batalhão da Rota com o pai, mas não tinha históricos de violência na escola.



Leia a seguir trechos da entrevista do coronel à Folha.

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O garoto teria algum motivo ou desentendimento, segundo testemunhas, para matar os pais?

Não, muito pelo contrário. Ele era uma pessoa dócil, um menino amoroso, que tinha uma convivência legal com toda a família. Não tinha nenhum traço que indicasse agressividade ou desvio de comportamento. Fiquei surpreso apenas com um depoimento colhido pelo doutor Itagiba, da Polícia Civil, que disse que um amiguinho dele disse que Marcelo queria ser um matador de aluguel.


Há outras linhas de investigação do crime?

Ontem (anteontem), tínhamos dificuldade para entender o desaparecimento do veículo. Mas descobrimos que o veículo foi deixado próximo à escola do garoto às 1h15, segundo um sistema de monitoramento de câmeras. Às 6h25, uma pessoa, identificada como se fosse o Marcelo, sai do carro e passa em frente à câmera.
Tinha quatro mortos e uma criança que, em tese, teria praticado suicídio. Todas as vítimas, exceto o menino, foram mortas dormindo e sem sinais de que pudessem reagir.

Qual teria sido a ordem das mortes?

A gente deduz que foi o sargento primeiro, porque, se ele tivesse ouvido o estampido, acordaria e teria alguma reação. Depois foi a mãe, em seguida a tia e a vó, depois o menino saiu com o carro.

O pai foi morto horas antes das outras vítimas?

Pode ter sido morto antes, mas horas, não. Pode ter sido o primeiro, mas isso depende do corpo da pessoa. Alguns corpos demoram um pouco mais para se decompor.

O menino costumava manejar armas de brinquedo?

Ele tinha uma espingarda de pressão e atirava com ela. Também confeccionou um cinto, imitando o da polícia, com coldre - que serve para guardar armas.

As investigações levaram a polícia a apontar o garoto Marcelo como o principal suspeito a cometer o crime. O amigo mais próximo do garoto relatou que Marcelo já tinha comentado que desejava matar os pais e que tinha vontade de ser matador de aluguel.

Casal de policiais militares e seu filho de 12 anos que foram encontrados mortos dentro de casa no bairro da Brasilândia, zona norte de São Paulo


O menino ia ao quartel da Rota com frequência?

Claro, o pai dele trabalhava lá. Inclusive tem fotos circulando na internet em que ele foi lá em uma homenagem com o pai. O pai e a mãe dele são policiais. Então com certeza o filho vai conviver em quarteis, não tenha dúvida.

Não sei se era frequente, mas eu sempre levei meus filhos também.


O senhor acha que o cotidiano dos pais, como prisões e confrontos, pode ter deixado o menino mais violento?

Isso eu não posso falar para você, como pode imaginar. Você vê nos EUA, quando crianças vão lá e matam um monte de gente? Nós tivemos também o caso aqui no Brasil do filho de um médico que entrou num cinema e matou todo mundo. Tem alguma influência do pai ou da mãe? Não tem!

Isso é personalidade, depende da pessoa. Você e seu irmão têm personalidades diferentes, mas teve criação igual, não? Por isso digo que pais devem dispensar tratamento condizente com aquilo que é o filho.


O menino tinha histórico de problemas na escola, como brigas?

Não, ele não tinha antecedentes ruins na escola nem históricos de briga.

A cabo estava afastada de algumas ações da PM. Ela poderia ter arma nessa situação?

Podia sim. Ela não tinha nenhuma restrição para uso de arma. Ela não estava afastada. Estava apenas com restrição médica para exercer determinada atividade em alguns lugares, mas isso não a impede de ter uma arma consigo.

Ela teve um problema na coluna durante o deslocamento de uma viatura. Ela ficou com dores fortes e não podia usar farda para uso externo, em razão da dor causada pelo cinto de couro e colete por causa do peso.


A arma que era do pai da cabo e foi encontrada na mochila estava legalizada?

Sim, foi pelo número dela que levantamos [as informações sobre o portador].

A perícia no computador, tablets e celulares já foi feita?

A única coisa que eu tenho certeza em relação à perícia é que a arma que foi usada para matar todo mundo é a mesma: a [pistola].40 que estava em posse da cabo Andreia.

A arma foi encontrada próxima à mão do menino?

Ele estava em cima dela, ele acabou soltando a arma.

Qual o próximo passo da PM em relação ao caso?

O caso em si está praticamente solucionado. Não posso dizer que está solucionado porque pode surgir outras provas, outros indícios. O que leva a crer é que foram quatro homicídios seguidos de um suicídio, em tempos diferentes.

Essa informação não é preliminar e pode provocar erros?

Não acho. Se eu não tivesse encontrado o carro, não tivesse a imagem obtida, não tivesse detectado que o menino foi à escola, seria uma incógnita. Mas nós temos um conjunto de provas que levam a gente a concluir que houve os homicídios e o suicídio bem depois.


Folha Online

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