domingo, 24 de março de 2013

Criança psicopata: como identificar?


Uma pessoa me escreveu contando que convive com uma espécie de criança-problema, com 6 anos de idade, que apresenta temperamento difícil, agressivo, tempestuoso, desafiador. E me perguntou onde encontrar solução para tal problema.

Não sou psicóloga nem psiquiatra, como sabem. Apenas vítima de uma psicopata estelionatária, que há 4 décadas vem roubando minha família, para assim "subir na vida sem fazer força". Uma arrivista: mentirosa, mau-caráter à milésima potência.

É bastante provável que esta psicopata, que escalou minha família para lesar, roubar e fazer de "escada social", desde criança já tenha apresentado características de personalidade anti-social, roubando colegas na escola, por exemplo.

Há crianças que desde muito novas já demonstram frieza e crueldade com animais, por exemplo. Um comportamento sádico, de sentir prazer ao infligir dor e sofrimento a seres indefesos.

O que em minha opinião deve ser observado é a frequência com que tais atitudes acontecem. Eventualmente uma criança pode achar divertido provocar algum mal-estar num cachorro, por exemplo, amarrando algo em seu rabo... Mas isto não permitiria obviamente caracterizar a criança como psicopata.

Não é simples para pessoas comuns identificar comportamentos patológicos, mas aqui no blog tento trabalhar com a ideia de que devemos estar atentos, analisar, observar, nos precaver e aprender a nos defender dos psicopatas, tenham eles a idade que tiverem.

Como os estudiosos de tal transtorno dizem que não há cura para estes desvios de conduta, pois não se trata de doença, o mais importante para quem tem que conviver com estas criaturas maléficas é procurar o máximo de informação possível sobre como os psicopatas atuam, como funcionam suas mentes, e desenvolver mecanismos de defesa para evitar prejuízos.

O Mal existe e tem gente que simplesmente não presta.

Infelizmente, isto inclui também as crianças, que podem se mostrar incrivelmente perversas, inclusive praticando violência sexual e homicídios.

Portanto, vigilância. Este é o caminho. Observação atenta. Monitoramento constante. 

Tais crianças só terão seu comportamento destrutivo inibido se sentirem que existe algum risco contra elas. Portanto, o mais importante é descobrir seu potencial de maldade o mais cedo possível. E desmascará-la. Fazer com que a criança saiba que foi descoberta e que seu jeito de ser é conhecido e desaprovado.


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sábado, 16 de março de 2013

Psicopatas: você conhece algum?


Como já contei a vocês várias vezes aqui e no outro blog, o Abra a Boca, Cidadão!, sou vítima de uma psicopata, que me lesa e desfere várias violências contra mim há muitos anos.

Na verdade, tal figura é mentora e mandante, pois se encaixa naquela categoria de psicopatas covardes, que "não sujam as mãos de sangue", mas orientam e ordenam falcatruas e crimes usando terceiros, manipulados ou remunerados: línguas-de-aluguel, paus-mandados, executantes do que suas mentes criminosas arquitetam.

Venho recebendo muitas mensagens em meu email particular (escrevivendo@ig.com.br) de pessoas vítimas de psicopatas ou que convivem ou estão muito próximas destes seres malignos. Estas pessoas, claro, estão muito preocupadas em saber como lidar e principalmente qual a melhor forma de se proteger de tais indivíduos danosos.

Se você tem alguma vivência com psicopata ou sabe de algum caso interessante envolvendo a atuação destrutiva dessas pessoas, escreva-me e eu transformarei tais relatos em posts, para compartilharmos essas experiências e conhecimentos com os outros leitores.

Como Psicopatia não é doença, mas Transtorno de Personalidade Antissocial, não existe tratamento e não se pode falar em "cura", segundo os pesquisadores. Portanto, só nos resta aprender a detectar tais seres do Mal o mais rápido possível e nos proteger de sua ação nefasta.

Imagem do vídeo Psicopatasss, de Ana Maria Bruni